Um Andrade-que-não-é-Mário diz: Joaci, lugar permanente no coração, aqui!
É carinhosa a fala do Andrade-não-Mário.
Talvez dê uma dimensão inexata do respeito que um não-Mário sente pela grandeza de um Joaci.
Se é inexata a dimensão semântica do respeito, não é inexata a dimensão sonora: “ão” (caro som para o Andrade, Mário de) e “is”.
Os “is” abraçam o som do Mário: Joaci-coração-aqui.
E, no som, juntam-se as grandezas de espírito: Joaci-Mário-aqui.
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