28 de jul. de 2008

Iara


Iara, com I, de brasileira.
Quem a vê caminhando ao lado do Cidão não reconhece.
Pensa que é pequenina e frágil [não sabe... é sereia...].

Mora num rio em centro de metrópole.
E canta applets agéis que encantam as gentes.
Prefere e profere ligações covalentes, para compartilhar pares de elétrons, agilidade e inteligência.
A beleza e o sorriso não são compartilháveis! São dela! E fascinam!
Com ela, a física é (não faz) sentido e as águas são deuses que vivificam.
É sereia, com i, de brasileira.

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